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Thursday, 16 August 2012

Contos: O segundo filme foi real


Há poucos dias enviei um conto para o Big dotados, narrando minha experiência com um homem casado, pai de três filhos e avô de uma neta. Falei que já tinha ficado com o filho mais velho dele e que o mais novo tinha noivado. Então, por ironia do destino, o Elton, o mais novo, completou a coleção de machos que peguei da mesma casa.
Pois bem. No dia seguinte, após a noite que trepei com o Nelson, eu passei pela porta dele mais ou menos umas dez horas da manhã. Lá estava ele, sentado na calçada, sozinho. Cumprimentei o macho e ele com um sorriso safado, perguntou:
- E o cu, como é que está?
Eu não gostei da forma como ele se dirigiu a mim. Achei uma expressão vulgar. Deveria ter perguntado como eu tinha passado a noite, se tinha pensado nele, se tinha gostado do que fizemos e tal. Mas como cabeça oca é o que tem por aí, eu relevei. Ri e não respondi a pergunta. Ele não percebeu que eu não gostei e fez outra pergunta:
- Você agüenta rola, hem cara? Confesso que nunca tinha comido um cara corajoso que nem você.
- Para de bobagem, Nelson – Respondi. – Esquece aquilo tudo. Hoje é outro dia.
Fui embora para casa. E comecei a sentir repulsa por ele. Mas a lembrança da jeba gostosa não saia da minha cabeça.
Dois dias depois eu voltava para casa depois de uma noite de trabalho no colégio onde leciono. Possuo um carro, mas infelizmente não dirijo. Bati com meu primeiro carro e fiquei traumatizado. Pois quem faz esse serviço para mim é meu compadre. Então eu voltava a pé. Também a escola fica a vinte minutos da minha casa. De repente, uma moto para colada em mim. Tive medo, pensei que era algum assalto, mas respirei aliviado quando vi que era o Elton, o filho mais novo do Nelson.
- Sobe! – Ele falou.
- Precisa não, obrigado. Jjá estou perto de casa – falei.
- Vamos, rapaz! Tá com medo de mim? Não quer aceitar minha carona?
- Tá bom. Vamos.
Subi na moto, coloquei o capacete e ele deu partida. Ele usava uma bermuda e uma camiseta. Devido as pernas se encontrarem no controle da moto, as coxas estavam expostas. O que me deixou louco de tesão. Ele usava um perfume embriagador que me deixou com vontade de agarrá-lo por trás. Que homem gostoso! Além de bonito, ele tinha um jeito que me deixava enfeitiçado.
Eu já tinha dado uma cantada nele, mas isso já fazia muito tempo. Eu nem lembrava mais. Mas de repente, ele pergunta:
- E aquela cantada ainda tá de pé?
Gelei. Fiquei calado. Ele insistiu.
- Tá de pé ou não tá?
Falei que não dava mais. Pois eu andava meio ocupado com o trabalho e com o Mestrado que estou fazendo.
- Você pensa que eu não ouvi quando meu pai perguntou pra você como tava o seu cu? Que nunca tinha comido um cara corajoso que nem você? Que você agüenta pica?
Eu não respondi nada. Apenas ri alto para me descontrair. Ele parou na minha porta e perguntou se podia entrar. Falei que sim. Entramos e ele sentou no sofá da sala. Liguei a televisão e fui até a cozinha pegar duas latinhas de cerveja. De volta começamos a conversar.
- Esquece a conversa que você ouviu da boca do seu pai, por favor – eu pedi.
- Tudo bem. Mas tem uma coisa: Você já ficou com o meu irmão, agora ficou com meu pai. Eu quero experimentar também.
Naquele momento eu me senti como uma mercadoria barata. Mas não queria desistir. Queria dar pra ele também. Chupar seu pau e me entregar por inteiro. Foi quando eu tive uma surpresa.
- Lembra do Sobral? – Ele me perguntou.
- Lembro. – Respondi.
- Ele tem vontade de foder contigo.
- Ele falou isso para você? – Perguntei.
Ele respondeu que sim. E perguntou se eu aceitava que ele ligasse para o Sobral e a gente fizesse uma suruba a três. Era sexta-feira e ele falou que podiam amanhecer o dia. Aceitei. Ele ligou e meia hora depois, o Sobral se encontrava na minha casa.
Sobral e Elton foram meus alunos há dez anos mais ou menos. Confesso que tive oportunidade de ficar com o Sobral, mas nunca tive coragem pelo fato de ser aluno e professor. O respeito na sala de aula e tudo mais.
Ficamos vendo televisão e tomando cerveja. Eu estava com muita vontade de entrar em ação, mas aguardei a iniciativa deles. De repente o Elton pede para ir ao banheiro. Eu o segui. Vi quando ele tirou a rola para fora e eu babei. Uma coisa maravilhosa. Estava meio bamba, mas estava linda. Deixei ele mijando e voltei para a sala. Sobral perguntou se podia tirar a camisa e a bermuda. Falei que sim. Ele tirou a roupa, ficando somente de cueca preta. Vi o volume dele e fiquei logo de pau duro.
Nisso, o Elton vem chegando do banheiro e falou que também ia tirar a roupa. Ficou também de cueca. Eu os acompanhei e tirei minha roupa também. Já tínhamos tomado várias cervejas. A cabeça já começava a ser dominada pelo efeito do álcool. E nessa hora eu ouvi o Sobral dizer:
- A gente veio pra cá pra meter ou pra conversar?
Foi uma frase vulgar, mas eu não liguei. Afinal de contas eu queria mesmo era aproveitar o momento.
O Elton tirou o cacete da cueca, duro como uma pedra. Aproximou-se de mim e começou a esfregá-lo na minha cara.
- Esse presente é seu, sua puta safada. Quero ver se você agüenta pica mesmo.
Enquanto isso, o Sobral se posicionou por trás de mim. Baixou minha cueca e começou a alisar minha bunda. Começou a bater punheta e introduzir o dedo médio no meu cu. Delirei. A partir daquele momento, me declarei uma verdadeira puta. Abocanhei a rola grande e grossa do Elton e comecei a chupá-lo deliciosamente. Como o pau dele é grossão, resultado da genética, não dava para engolir tudo de uma vez. Mas eu me esforçava e conseguia engolir o caralho quase que por completo.
Ele delirava e dizia:
- Isso puta safada, chupa esse picolé gostoso.
Nisso, O Sobral se levanta e também se posiciona na minha frente. Os dois ficam lado a lado. Confesso que não sei quem tem a rola maior e mais grossa. Estava na companhia de dois homens cavalados. Comecei a chupar alternadamente um e outro. Quando um tirava o pau da minha boca, o outro colocava. Tentei chupar as duas cabeças de picas ao mesmo tempo, mas não consegui. Não cabiam na minha boca. Pareciam dois cogumelos intumescidos.
Naquele momento, ficamos nus em pelo. Continuei chupando aqueles dois caralhos. Ora um, ora outro. Mas o que eu queria mesmo era ser enrabado por eles. O Elton logo anunciou:
- Vou comer seu cu agora, sua cachorra vadia!
A voz dele me amedrontava pelo tom áspero que ele se dirigia a mim. Fomos para o meu quarto. Lá o Elton se posicionou por trás de mim. Fiquei de quatro. O Sobral na minha frente oferecia a rola para ser chupada. Abocanhei o naco dele, enquanto sentia as duas mãos do Elton acariciando a minha bunda. A carícia foi ficando mais forte e resultou em duas palmadas ritmadas, em cada lado da bunda. Senti um tesão danado. Gemi com a rola do Sobral socada na minha boca.
O Sobral tirava o pau da minha boca e esfregava ele babado na minha cara.
- Sente o cheiro da minha pica babada, sua puta esfomeada! – Ele dizia.
- Isso Sobral, mete pica na boca desse veadinho safado. Ele já deu para meu irmão e para meu pai. Só que hoje vai dar o rabo para nós dois. São duas picas avantajadas para matar a sede de rola dessa cachorra – O Elton falava.
Em seguida, senti meu cu se alargando. Era o dedão do pé do Elton, forçando a porta do meu cu. Que sensação gostosa!!!
- É apenas a cabeça do meu dedão, puta safada! A cabeça da minha pica é maior – ele disse.
Aquilo me deixava extasiado. Uma rola alojada na minha boca e um macho brincando com meu cu. Tudo aquilo me fazia delirar.
- Agora vai levar uma pica nada pequena no seu rabão, ouviu sua puta!
Estremeci. Era a voz do Elton, anunciando que o canhão ia entrar em ação. Ele colocou a camisinha, untou a rola com gel e socou dois dedos com gel no meu cu. Alargou mais um pouco meu anel e começou a pincelá-lo com aquele caralho que me levava à loucura. De repente, a caceta retesou-se na entrada do meu túnel. Senti ele forçar a entrada e foi me rasgando e adentrando a escuridão do meu cu. Fechei os olhos, trinquei os dentes e respirei fundo. Senti o cacete invadir meu rabo e me preencher totalmente. Neste momento, o Sobral acariciava minha cabeça e esfregava o cacete na minha cara.
O Elton esperou a minha reação. Quando viu que eu já estava mais solto e engolindo a pica do Sobral, ele falou;
- Agora é pra valer, sua cachorra!!!
Senti ele tirar a rola por mais da metade do meu cu e enfiar de vez. Continuou assim por uns cinco minutos. Depois tirava toda tora e socava de vez no meu buraco. A sensação era um misto de dor e prazer. E também de desafio devido a potência daquele cacete. Quando ele parou, perguntou:
- E aí, gostou do começo?
Voltou a me bombar por mais uns vinte minutos. Eu não sentia mais dor. Agora era tesão de verdade. Eu empurrava a bunda para ele, querendo mais.
- Tá gostando, né puta? Pois toma.
A enfiada era cada vez mais longa, mais forte e mais rápida. Eu me tremia todo. O Sobral acelerava cada mais o movimento de entra e sai da sua rola na minha boca. Depois o Elton parou e anunciou:
- Agora é tua vez, Sobral. Mete pica no cu dessa puta, sem pena. Deixe esse veado gritar, chorar e se espernear. Não pára não que ele gosta.
Eu sentia o cu todo ardido. O Sobral colocou a camisinha e veio por trás de mim. Não precisou lubrificar porque meu rabo já estava todo lambuzado. Ele socou a pica e foi entrando de uma só vez. Gemi e cai para a frente com a cara nos pentelhos no Elton que tinha tirado a camisinha e posto o pauzão na minha cara para ser chupado.
A rola do Sobral, outra tora potente e grossa me rasgava sem cessar. Enquanto o Elton forçava o big rolão na minha boca, indo ao encontro das minhas amígdalas. Eu engasgava de vez em quando com aquele naco na minha boca.
- Engole tudo, sua puta safada. Ficasse com meu irmão e com meu pai. Aposto que não fizeram a metade do que to fazendo em tu, cachorra. Chupa essa pica bem gostoso, sua chupona safada.
O Sobral me comia com uma voracidade tão grande que eu cheguei a pensar que ele queria arregaçar meu cu, virá-lo pelo avesso. Eu já começava a sentir a sensação de gozo tomar conta do meu corpo, sem nem sequer tocar no meu pau.
- Toma rola, veado safado!!! – O Sobral me xingava enquanto arrebentava meu cu.
Comecei a estremecer. Meu corpo estava totalmente em transe. Meu cacete se retesava e eu não conseguia conter a onda de espasmos que tomava conta de todo meu ser. Comecei a choramingar. O Elton percebeu que eu estava gozando.
- Enfia com força, Sobral. Tira a pica todinha e enfia de vez que esse veado tá gozando.
Eu grunhia alto, agarrado nas coxas do Elton que me apertou contra seus pentelhos, pau e culhões. O cheiro da rola, dos pentelhos suados e dos cunhões do Elton e as estocadas animalescas do Sobral me ajudaram a sentir um gozo intenso que me arrebatou deste mundo para outro. Inundei a parte do lençol abaixo de mim. Confesso que não toquei no meu pau, o gozo veio espontaneamente, com o auxílio daqueles machos maravilhosos. Quem já gozou com uma rola enfiada no cu, sabe muito bem o que estou falando. É super maravilhoso!!!
- Agora que tu gozasse, sua puta, é a nossa vez. Só que vamos gozar na tua boca para você engolir a nossa gala. Não vai desperdiçar nem uma gotinha. Mas antes ainda vai levar rola no cu – anunciou o Elton.
O Elton colocou a camisinha e voltou a comer meu cu. Desta vez, na posição de frango assado, agora com mais violência. Bombava feito um louco. Eu via a satisfação no rosto dele. Até que tirou a pica lá de dentro, livrou-se da camisinha e socou todinha na minha boca. Senti a cabeçorra forçando a minha garganta. Ele fodia minha boca como se estivesse fodendo meu cu. Não demorou e ouvi ele gemer alto e acelerar o ritmo. A gala inundou minha boca e ele não parava. Senti o caldo grosso e quente descer goela abaixo. Ele foi diminuindo o ritmo e parou forçando todo cacete na minha boca, puxando minha cabeça ao encontro dos seus pentelhos. Pronto... Estava satisfeito. Tirou o instrumento da minha boca, afagou meus cabelos e me deu um beijo na testa. Deitou do lado da cama e ficou assistindo agora o que o Sobral iria fazer.
Sobral colocou uma camisinha e passou a me comer novamente. Desta vez também na posição de frango assado como fez o Elton. Colocando e tirando mais rápido. Esfregava as mãos em toda a minha barriga. Aquilo foi me excitando e fiquei de rola dura novamente. Enquanto ele me fodia, eu batia punheta. O Elton assistia a tudo com o cacete já duro, punhetando e olhando a pica do Sobral entrando e saindo do meu rabo. Sobral tirou o pau do meu cu, tirou a camisinha e enfiou a tora na minha boca fazendo movimento de vai e vem. Fiquei de joelho para facilitar. Ele estremeceu e soltou um urro, liberando vários jatos de gala na minha boca. Engoli rápido, enquanto ele foi diminuindo o ritmo e parou.
O Elton levantou e ficou de pé na cama. A rola na minha cara. Eu ajoelhado, batia uma punheta e sentia a rola dele na boca. Gozamos juntos. Os jatos de gala do Elton inundaram minha boca novamente. Eu também derramei gala no lençol outra vez.
Assim, terminamos aquela noite de aventura, exaustos. Mas recompensados pelo prazer que tudo aquilo nos proporcionou.

Suruba no vestiário.














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